Ah, o pornô. Esse tema que levanta sobrancelhas e muitas vezes é tratado como tabu. Mas será que ele é mesmo o vilão que pinta o fim dos relacionamentos ou pode ser um aliado na hora H? Bora trocar uma ideia descontraída sobre isso e descobrir se o pornô é um problema ou uma solução!
O Efeito do Pornô nos Relacionamentos
Por aí se fala muito que o pornô pode ser um problema nos relacionamentos. Uma pesquisa de 2014 com mais de 20 mil casais americanos revelou que quem assistiu pornô sozinho no ano anterior tinha 12% menos chance de ter um casamento feliz e 10% mais chance de trair o parceiro. Pesado, né?
Mas calma lá! Essa pesquisa veio de uma revista com tendências bem conservadoras, o que levanta a dúvida: será que esses resultados são realmente imparciais? Se a gente for atrás de outras pesquisas, vai achar estudos que dizem, por exemplo, que homens que assistem mais pornô relatam maior satisfação no relacionamento. E aí, como fica?
A verdade é que os dados sobre o impacto do pornô são confusos e contraditórios. Então, bora deixar as pesquisas de lado por um minuto e pensar: qual é o verdadeiro propósito do pornô? Bom, ele tá aí pra estimular e excitar quem assiste. Desde os primórdios do cinema, com o primeiro filme pornô com enredo e atores em 1915 (chamado “A Free Ride”, pra quem curte uma curiosidade), o pornô existe pra isso.
Pornô: Só para Homens?
A maior parte do conteúdo pornô é voltada pro público masculino, afinal, por muito tempo a ideia de que mulheres também gostam de estímulo sexual foi ignorada. Mas, com o tempo, a coisa tá mudando e hoje em dia já tem muito conteúdo pensado pra mulheres também.
E se assistido em casal? Pode ser uma baita ponte pra abrir novas possibilidades de prazer e compartilhar fantasias que, às vezes, rola aquela vergonha de falar em voz alta. Quando ambos têm uma atitude aberta sobre sexo e masturbação, o pornô pode até ser uma força positiva.
Pornô: O Lado Bom da Vida Privada
E assistir sozinho? É um problema? Nem sempre! O pornô pode ser um ótimo escape para expressões sexuais privadas. E vamos combinar: é saudável ter uma vida sexual compartilhada e também uma interna, só sua. Fantasiar não é trair, e se houvesse algum estudo confiável sobre isso, aposto que provaria que ter uma vida sexual interna só melhora a externa.
Então, o pornô pode sim ser bom para o relacionamento, desde que ele complemente, e não substitua, a intimidade real e o sexo de verdade. Afinal, o que importa mesmo é a conexão entre o casal, e se o pornô ajuda nisso, por que não?
Seja assistindo juntos ou sozinho, o importante é sempre manter o diálogo aberto e respeitar os limites de cada um. O resto é só diversão!