Como a Primeira Vez na Faculdade Mudou Minha Vida
Ah, a faculdade! Aquele período em que a gente acha que vai se tornar um adulto de verdade, mas acaba descobrindo que ainda tem muita coisa para aprender, inclusive sobre sexo. E olha, vou te contar: fazer sexo durante a faculdade era uma meta para mim. Só que o primeiro ano passou e… nada! Pois é, sobrevivi ao primeiro ano sem sexo, mas pelo menos com as notas razoáveis, né? Aos 19 anos, eu ainda estava virgem e, como qualquer jovem, isso era um grande tormento.
No início do segundo ano, eu já estava vivendo uma crise existencial. Sentia falta de uma parceira, mas também tinha alguns traumas do passado que me deixavam travado. Aí, sabe como é, né? Aquele medo de rejeição, de fazer tudo errado… Mas eu estava decidido a tentar.
Um dia, fui ao ponto de ônibus mais cedo que o normal e notei uma garota linda, de olhos e cabelos negros. Nicole. Atração à primeira vista! Não pensei duas vezes e fui puxar assunto. Qualquer coisa já servia! Perguntei as horas, falei sobre o clima — aquelas conversas bem clichês, sabe? Mas funcionou! Quando percebi, estávamos falando de tudo um pouco, e na minha cabeça só tinha uma coisa: “Será que vai rolar algo mais com essa mina?”
O Primeiro Encontro com Nicole
No dia seguinte, nos encontramos no mesmo ponto de ônibus, e já rolou aquele clima de intimidade. Quando chegamos na faculdade, nos separamos, mas claro, trocamos números e redes sociais. Mal cheguei em casa, já estávamos trocando mensagens, e no final combinamos de nos encontrar de novo no dia seguinte.
Depois de alguns encontros, resolvi convidá-la para jantar. Já estava até imaginando como seria a noite. Peguei o carro do meu pai, busquei Nicole e a levei para um restaurante japonês. Rolou aquele jantar gostoso, e depois fomos para uma pracinha perto do restaurante. Estava tudo indo tão bem que, na hora de deixá-la em casa, acabei tomando coragem e dei o primeiro beijo. E foi ali, dentro do carro mesmo, que tudo começou a ficar mais sério.
A Calça Jeans Apertada
Os dias foram passando e Nicole não cedia muito. Mesmo quando subia para o apartamento dela, não passávamos da sala. Fiquei na expectativa por um bom tempo, com a maldita calça jeans apertada atrapalhando todos os meus planos! Por cinco meses foi assim: a gente ficava, rolavam uns amassos, mas nada de avançar.
Até que um dia, sozinhos no apartamento dela, ela resolveu tomar banho antes de sairmos. E adivinha? Ela sai do banheiro enrolada na toalha, e, meu Deus, eu só pensei: “É agora!”. Corri, segurei a porta do quarto antes que ela fechasse, e não resisti: beijei Nicole. Ela até tentou se afastar, mas eu insisti e acabei arrancando um sorriso dela. Pronto, era a minha brecha!
Finalmente!
Depois de muito charme, consegui apagar a luz (com o pé mesmo, porque não queria soltar ela) e finalmente rolou. Não vou mentir, durou muito pouco — sério, coisa de um ou dois minutos. E o pior, aquela famosa desculpa: “Desculpa, isso nunca aconteceu comigo antes”. Só que, desta vez, não dava pra sair correndo, porque, né? Ela era minha namorada. Nicole foi super compreensiva, me acalmou, e eu resolvi contar toda a verdade: ainda era virgem.
Nicole ficou tranquila e, depois de um tempo, a gente acabou conversando sobre tudo. Ela já tinha sido noiva e tinha vivido sua primeira experiência com o ex, mas tinha terminado tudo ao descobrir que o cara tinha outra. Nessa hora, bateu aquela comparação boba, e perguntei quantas vezes eles tinham transado. Quando ela disse “27 vezes em 23 dias”, quase caí pra trás! Mas, ao mesmo tempo, percebi o quanto ela tinha sido intensa e verdadeira em seus sentimentos, e isso só me fez respeitá-la ainda mais.
Depois de muita conversa, finalmente rolou nossa segunda vez. Dessa vez, sem o peso de me fingir de experiente, e com a confiança de que ela estava ali por mim. Nossa conexão foi outra, e foi incrível sentir ela se entregando e curtindo junto.
Uma Nova Experiência
Com o nervosismo e as neuras de lado, aproveitamos e curtimos o momento. O melhor de tudo? No terceiro round, já estávamos tão à vontade que o sexo foi maravilhoso. Nicole dizia que não imaginava que fosse possível sentir tanto prazer, e ouvir isso só fez o meu ego dar aquela inflada, né? Foi um verdadeiro aprendizado, que me mostrou que a virgindade não é algo para ter vergonha, mas sim um estado que, quando compartilhado com a pessoa certa, pode ser super especial.
O mais importante de tudo? O diálogo e a confiança mútua foram essenciais para que eu superasse meus medos e para que a gente se conectasse de verdade. Aprendi que, mais do que buscar experiências por pressão, é importante esperar o momento certo, com a pessoa certa, sem pressa e sem medo de ser quem somos.
E aí, gostou dessa história de superação e descoberta? Deixe nos comentários suas experiências e continue acompanhando nossas matérias para mais dicas e relatos sobre o mundo do sexo e dos relacionamentos! Quer saber mais? Dá uma espiadinha no nosso site e descubra tudo o que podemos oferecer para apimentar a sua vida!
baseado no livro: Detalhes Sórdidos, de Fernando H. de Marchi. E que até o momento dessa postagem, estava disponível gratuitamente no site da Amazon.