Contos eróticos são muito prazerosos de se ler, principalmente se você estiver em um local íntimo e confortável. Hoje, estamos trazendo um conto erótico de traição que se passa em uma sessão de terapia entre uma mulher casada e seu terapeuta.
Neste conto erótico de traição, conheça Erika, uma mulher casada com problemas em seu relacionamento, e a rotina do Dr. Prazer, um terapeuta especializado em atender mulheres com dificuldades no casamento.
Erika é uma mulher extremamente bonita, no auge dos seus trinta e cinco anos. Com cabelos loiros e longos, olhos claros, pele bronzeada e lábios finos que enfeitam um rosto quase angelical. Além disso, seu corpo é repleto de belas curvas. Ainda está em seu primeiro casamento e sente-se infeliz com o homem com quem se casou.
Erika possui o mesmo problema de muitas outras mulheres casadas: sua vida sexual está completamente estagnada.
— Transam quantas vezes por semana? — Mantive-me de pernas cruzadas e com o olhar fixo, admirando Erika deitada no divã encarando o teto, para disfarçar a timidez enquanto me respondia.
— Sendo sincera, nenhuma vez este mês. — Erika respondeu em tom melancólico. Percebi que ela estava desconfortável com a situação e aprofundei minhas perguntas.
— Suspeita que ele tenha outra? (Sim, eu sei, é uma pergunta óbvia, já que a maioria das mulheres que me procuram possui essa desconfiança, e pela minha experiência, na maioria dos casos elas estão certas.)
— Sim. Estou certa em pensar isso? — Ela me perguntou, me olhando de forma mais atenta. Já que ela perguntou, fui totalmente sincero e respondi que sim.
Nesse momento, percebi que seus olhos começaram a lacrimejar. Então, dei um longo suspiro e perguntei se ela ainda o amava. Erika respondeu que sim, mas que não conseguiria mais medir a profundidade desse sentimento. Percebendo que Erika estava se sentindo menos desconfortável, comecei a dar minha opinião sobre a situação:
— Certas situações exigem dos cônjuges um pouco de frieza. Retomar o leme de um barco em colisão, destinado ao naufrágio, não é nada fácil. — Nesse momento, fui direto ao ponto.
A terapia passa a ter um tom mais sexual.
— Quantas vezes ele já chupou sua boceta? — Estava curioso em ver qual seria a reação de Erika ao fazer essa pergunta. Ela não conseguia me encarar, ficou completamente emudecida, assustada com minha pergunta. Lembrou-me de alguns contos eróticos sobre traição que tinha lido há algum tempo. Geralmente, elas ficam assim na primeira sessão. Na segunda, se desenvolvem mais, e na terceira…
— Ouviu minha pergunta, senhora Erika?
— S-Sim, eu ouvi. — Ela respondeu timidamente. Então perguntei novamente, desta vez olhando-a nos olhos e de forma firme. Devo confessar que a resposta em nada me surpreendeu.
— Nenhuma. Então, ele é péssimo de cama.
— Entendo. — Continuei meu ponto de vista: — Alguns homens usam as duas cabeças. Então, quando a de cima não funciona muito bem, é quando a de baixo age, de forma a assumir o controle. O meu trabalho aqui é te dar uma noção de como um homem pensa. — pontuei.
— E como eles pensam?
— Imagine um mar de bocetas voadoras. — Encarei as nuvens através do grande blindex da sala e ela me acompanhou.
— Os homens veem o mundo dessa forma. Eles imaginam que podem foder todas, mas não podem. Na verdade, a maioria não sabe foder direito.
— Não? — Ela me encarou outra vez.
— Não! Homens são egocêntricos. Gostam de ser servidos, mas não gostam de servir. É necessário ensiná-los a pedir.
— E como nós, mulheres, podemos fazer isso?
— Se ele quer um doce, o faça desejar o doce. — Dessa maneira, simplifiquei a equação que toda mulher gostaria de resolver.
Entretanto, algumas vezes as sessões não ajudam a reatar casamentos. O efeito ocorre ao contrário e apenas finda o irreparável. Isso ficou claro na minha terceira sessão com Erika. Obviamente, uma mulher bonita como ela certamente arrumará outro homem, que será melhor que o seu futuro ex-marido.
…E chegou a terceira sessão de Erika.
Neste dia, Erika chegou pegando fogo. O sutiã entreaberto, com os seios à mostra. Foi então que eu não resisti!
A sensação daquelas grandes aréolas rosadas e molhadas com minha saliva. Seu corpo suava mesmo com o ar-condicionado ligado. Suas mãos afagavam meus cabelos, enquanto eu movimentava minha língua em movimentos circulares, beliscando seu clitóris suavemente com os dentes, depois chupando-o com vontade. Os seus movimentos indicavam que aquilo era bom. Enquanto suas pernas se mexiam inquietamente e, de vez em quando, gemidos baixos e manhosos escapavam dos seus lábios. Tratando-se de mulheres, realmente sou um pervertido. Uma vez que nada me delicia tanto como chupar uma bocetinha molhada, que clama por meu pau.
Afastei o rosto, encarando-a. Aquela expressão de “quero mais” me encantava. Eventualmente, rocei o polegar em seu rosto, deslizando-o até seus lábios, desenhando-os.
Erika suplica por sexo.
— O que quer? — sussurrei, usando um tom sexy.
— Foda-me!
Gemeu, subindo ambas as mãos da cintura aos seios, massageando-os. Aliás, e que belos seios, pequenos e em pé. Confesso que me sinto mais confortável com mulheres de peito pequeno. Os grandes são bons para foder, mas os pequenos são perfeitos para se colocar na boca. Coloquei dois dedos dentro de sua boca, deixando-a chupá-los. Enquanto o empenho com que seus lábios deslizavam me deixava excitado. Retirei os dedos de sua boca, deslizando-os por todo o seu corpo, até que a penetrei gentilmente, arrancando um gemido agudo.
— Então, peça o que quer. — Respondi com ar de autoridade.
— Quero senti-lo dentro de mim. — Mordeu os lábios e, ao corar, virou o rosto para o lado.
Ouvir aquilo me fez sentir outra fisgada no pau. A minha calça estava quase estourando de tanto desejo. Elas sempre diziam que fora da cama eu era doce, mas nela, salgado. O ritmo dos meus dedos era lento e profundo. Eles eram grossos e ela, apertada. De fato, uma combinação perfeita para o prazer. Então retirei-os gentilmente e, usando apenas o indicador, desci ao seu cuzinho, massageando-o.
— Sabia que homens adoram sexo anal, senhora Erika? — usei um tom sacana.
— Não sabia. — respondeu com um sorrisinho sem graça e soltou um gritinho discreto quando tentei penetrar.
— Na verdade, nós, homens, queremos fodê-las de todos os jeitos. — Tentei penetrar seu ânus outra vez.
— Com tantas opções, o prazer pode se tornar infinito. — abri um sorriso pervertido.
— N-Não sabia. — gemeu, se contorcendo no divã.
— Agora sabe. — respondi de forma abrupta e recolhi meu corpo, colando as costas na cadeira e cruzei as pernas, admirando-a.
Conclusão do conto erótico de traição.
A consulta está encerrada! Nesse momento, dei um sorriso de canto. Por instantes, ela pareceu querer me dizer algo, mas desistiu. Erika apenas se vestiu e saiu do meu consultório em silêncio. Então, mais tarde, Janaína me informou que Erika comprou um pacote de atendimento especial, com dez sessões em horários noturnos.
Mais uma cliente satisfeita! Sei que pode soar cruel, mas eu jogo com as mulheres. Se elas me interessam, transo com elas, caso contrário, apenas as aconselho, mas sempre, sempre haverá o jogo da conquista e do prazer. Ao mesmo tempo, sou um caçador que, quando encontra sua presa, a tortura até ouvi-la pedir para ser comida. Sou um verdadeiro cafajeste, mas um que fode bem.
E aí, gostou desse conto erótico de traição? Então, este conto foi baseado em um trecho do livro Dr. Prazer – Os Bastidores De Um Homem Ferido! Se desejar conferir o livro e saber como adquiri-lo, você pode comprar diretamente pela Amazon através desse link.
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